Seja um cidadão critico, a arrecadação de impostos bateu novo recorde, o custeio da máquina pública cresceu e para você algo mudou?.

Para a turma da foto, 4 anos de Lula não significaram sequer uma bolsa familia, haja visto, continuarem os garotos(as) nos semáforos, mendigos na porta do restaurante e toda sorte de pessoas dormindo nas ruas.

Já esse dinheiro extra parece que irá sustentar o Maranhão do Sul e os cargos em comissão dos novos ministérios. Hora de chegarmos primeiro na distribuição do nosso dinheiro dos impostos.

Recolocação profissional

Mais uma vez fabricaram um anúncio no jornal para atrair vitimas.
Sequer imprimem seu curriculum e o fazem levar outro.
Com vosso curriculum em mãos, ligam e dizem ser apenas nome e telefone repassados e que gostariam de te conhecer.
Depois de um conversa sobre o mercado e amenidades, vem a proposta financeira.
Acredito que o contrato não tenha clausula de reembolso em caso de falta de sucesso.
Ah sim, a culpa é exclusivamente sua, então para que voce paga?.
Cuidado.

"Mensalão, escândalo do dossiê, máfia dos sanguessugas, políticos corruptos absolvidos... E a UNE para a avenida Paulista para protestar contra o Bush. Lamentável."
O. C. N.(São Paulo, SP)

Leitor inconformado na Folha de SP.
Faltou juntar dinheiro ilícito, caixa 2 sem fim, doações de dinheiro público a paises da AL, pouco caso com a violência, etc...

O ciclo foi a "coisa" mais perversa contra a educação já criado. Ao invés de aplicar os recursos na escola e no profissional, optou-se por empurrar o aluno, achando que este pegaria no tranco. Hoje colhemos formandos do fundamental que não sabem ler e escrever. Alguns criticam abertamente Serra pela atitude, crêem que a humilhação da repetência na primeira série é muito maior que na porta de uma empresa em seu primeiro emprego. Ninguém menciona a condição do lar, nem o esquecimento com a educação dos próprios pais. Conceitos à parte, nem um ou outro paliativo terão sucesso. A revista Veja mostra do caminho do sucesso.

Será que uma PPP não resolveria?.

Vejam trecho da reportagem do Diário (linha editorial com viés petista, segundo dizem as elites)

Estado vai reprovar alunos de dois em dois anos

Illenia Negrin-Do Diário do Grande ABC

A Secretaria da Educação do Estado decidiu rever o programa de progressão continuada, que elimina a repetência para corrigir as deficiências de aprendizado, sem atraso escolar. Nos oito anos de ensino fundamental, o estudante hoje só é reprovado na quarta e na oitava séries. A partir de 2008, o aluno poderá ser retido quatro vezes, de dois em dois anos.
A secretária de Educação, Maria Lucia Vanconcelos, reconhece o desempenho ruim dos estudantes da rede pública em avaliações nacionais. Ela acredita que a mudança no sistema de reprovação melhorará o nível de conhecimento dos alunos.
“Vamos sanar os problemas num espaço mais curto. Dobramos o número de ciclos para quatro”, sustenta.
Um aluno de 2ª série, por exemplo, que não cumpriu os conteúdos necessários para passar à 3ª será retido por um ano. Pelo esquema atual, o mesmo aluno só seria reprovado na 4ª série. O Estado pretende criar uma classe específica ao término de cada um dos quatro ciclos, para receber os estudantes em defasagem.
Implementado há 10 anos, o sistema é altamente criticado por especialistas. Educadores dizem que o aluno não é acompanhado em sala de aula. E que, na prática, as classes de aceleração – instituídas para dar aulas de reforço fora do horário letivo – nunca funcionaram. Em vez de progressão continuada há a aprovação automática.

Gastos com escolta de bandidos superam investimentos em segurança da população
Contas abertas - Brasília, 7/3/2007 — Enquanto no Congresso a demora na votação das propostas que compõem o pacote de segurança atrasa a tomada de providências práticas, em termos orçamentários, os investimentos parecem caminhar em direção inversa à propagação da violência no país.

Exemplo claro do contraditório.

Hora de mobilização contra a destruição do litoral norte paulista.

Quem frequenta o litoral sabe muito bem o problema crônico de falta de água e trânsito.

Um gestor público não pode propor tal projeto sem investir em coleta de esgoto, fornecimento de água e nova malha viária.

Carta publicada no folha on line:

Ocupação do litoral

"A Prefeitura de São Sebastião conseguiu derrubar a liminar judicial que impedia a votação, pela Câmara Municipal, de qualquer projeto que mude a legislação de uso e ocupação do solo na cidade. Por votação unânime, os vereadores aprovaram, no dia 22/2, trecho do Plano Diretor do município visando permitir a aprovação do projeto de lei que institui as Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis).Para quem não sabe, o trecho sobre as Zeis do Plano Diretor do Município diz respeito à possibilidade de verticalização, com construção de prédios de apartamentos na orla marítima, prática sabidamente condenada e deletéria ao ambiente.Na época em que o trecho da Zeis fazia parte do novo Plano Diretor, Regina Helena Paiva Ramos, líder da Sociedade Amigos de Juquehy e secretária da Federação Pró-Costa Atlântica, dizia que, se for aprovado da maneira como apresentado pela prefeitura, os lotes serão reduzidos para 400 e 300 metros quadrados, com taxa de ocupação do solo de 50%. 'Em um terreno de 400 metros, será possível construir três prédios de cem metros quadrados, com três andares cada', explica. 'Seriam seis apartamentos em área de 400 metros, o que adensaria terrivelmente a região. Em vez de uma família de cinco pessoas, habitariam no mesmo espaço 30 pessoas. Não existe infra-estrutura planejada para essa explosão'. A lei atual prevê a construção de apenas uma casa por lote, e é pela sua manutenção que os descontentes com o novo plano lutam. Tudo indica que fortes interesses imobiliários exercem grande influência sobre as decisões da Câmara Municipal de São Sebastião. Sugiro que a Folha dê cobertura ao ocorrido e suas implicações e ouça as Sociedades Amigos do Bairros do Município de São Sebastião."

ANDRÉ PAULO TSCHIPTSCHIN, chefe do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (São Paulo, SP)

Nossos filhos pagarão a conta por estes 8 anos perdidos.

O modelo venezuelano não é exemplo, visto conviver com inflação de 17%, planos econômicos com confisco e desabastecimento, além de números da economia manipulados.

Crescimento do Brasil só é maior que o do Haiti na América Latina, diz Cepal

Juliana Rangel - O Globo Online

O crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto Brasileiro em 2006 coloca o Brasil na penúltima posição entre os países que mais cresceram no ano na América Latina. Segundo o estudo mais recente da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), divulgado em dezembro, o país fica à frente apenas do Haiti, cujo crescimento terá sido de 2,5%, segundo estimativas. As projeções foram feitas com base em informações oficiais de cada país. Em primeiro lugar no ranking aparecem Venezuela e República Dominicana, com crescimento esperado de 10%, seguida por Argentina, com 8,5%, Panamá (7,5%), e Uruguai (7,3%).

Em certas ocasiões, há a mais pura e sincera necessidade de alertar o indíviduo, fetos não fuzilam pessoas nos semáforos, tão pouco arrastam crianças por 7 km.

Fetos crescem em meio ao abandono estatal, onde enriquecem esquerdistas e direitistas.

Percebam o discurso voltado aos menos informados.

CRÔNICA - ARTUR DE CARVALHO - AGÊNCIA CARTA MAIOR
Eu não quero falar nada sobre o João Hélio
Que tal se a gente já cortasse o mal pela raiz e já prendesse os fetos logo de uma vez? Ou, quem sabe, a pena de morte para os fetos!
Artur de Carvalho

Leia, com estômago, aqui.

Mas os pais querem falar sim de João Hélio.

Pais de João Hélio criticam Senado e Lula
FDSP
Os pais do menino João Hélio criticaram ontem a decisão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado de adiar o debate sobre a redução da maioridade penal.Durante missa no Rio em homenagem às vitimas da violência, eles disseram que a resolução de anteontem representa descaso das autoridades."Enquanto eles estiverem engavetando, vamos continuar nos mobilizando e lembrando. A Vossa Excelência presidente [Lula] quer que o assunto caia no esquecimento", disse Rosa, mãe do garoto.