Este tipo de coisa é chamado non sense.
A classe politica cultua na população, rótulos para justificar seus descaminhos.
REPÚBLICA PRESIDIÁRIA DO BRASIL |
13.10, 18h12 |
por Adriana Vandoni, economista Hoje continuo a seqüência de textos prometida há dois artigos, quando tentei escrever de forma simples e compreensível sobre os tropeços do governo Lula. Naquele, escrevi sobre a condução da política energética. Foi um desastre, mas o assunto deste artigo é outro. No último debate entre os candidatos à Presidência da República (e o primeiro que Lula dá o ar da graça, e que graça!) a ética foi tratada com destaque. Vamos tentar analisar a relação entre a nossa sociedade e a tal da ética. Alguns pseudoconhecedores de antropologia dizem que “o brasileiro é assim mesmo. Que roubar é normal. Todos roubam quando chegam ao poder”. Eu pergunto ao leitor: Você roubaria se chegasse ao poder? Você desviaria dinheiro da saúde, das escolas ou mesmo da construção de estradas, que, por serem de pior qualidade, causam a morte de milhares de pessoas todos os anos, sem contar os prejuízos econômicos? Claro que deve ter aquele que responde sim. Leiam a integra aqui. |
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