ILUMINÂNCIA

Carl Sagan em seu livro "Mundo assombrado pelos demônios", relata algo que pode ser a explicação pelo non sense do eleitor brasileiro frente a corrupção: "Se somos enganados por tempo suficiente, tendemos a rejeitar qualquer evidência de nosso engano. Não temos mais interesse em descobrir a verdade. O engano nos dominou. É demasiado doloroso admitir, mesmo para nós mesmos, que fomos capturados. Uma vez que você dá poder sobre você mesmo a um charlatão, é quase impossível recuperá-lo."

sábado, outubro 07, 2006


Ótimo comparativo da Veja.
Vamos aos números:

No Pais de Alckmin, temos 0,105 jornais lidos por pessoa, já no Pais de Lula, temos 0,079 jornais lidos por pessoa, ou seja, 32,7% a favor do tucano.
No Pais de Alckmin, temos 2,988 revistas lidas por pessoa, já no Pais de Lula, temos 1,436 revistas lidas por pessoa, ou seja, 108,1% a favor do tucano.
Não foi avaliado o tipo da revista, isto pode comprometer uma análise.
Com certeza, mais informação, facilita o entendimento do mensalão e demais escândalos.
Daí a explicação para a midia golpista e o advento de mais uma revista sobre o mesmo assunto. Já leram Brasil e Carta Capital?. Não muda sequer o anunciante estatal, ops, outra coincidência.

Quem "puxa o saco" de Lula também se dá bem., os repasses federais são 79,3% maiores. Isto não é comprar o voto e sim ajudar de forma emergencial. Calma, mas todos não são miseráveis?. Boa pergunta. A conclusão óbvia é que o governo ajuda mais onde consegue mais votos. Alguns poderiam dizer que todos são brasileiros e isto é desumano, verdade, mas é a politica do toma-lá-dá-cá. Então isto seria crime, bem, depende do ponto de vista técnico do STF.

Outro número interessante, a renda das pessoas. O processo de guerra fiscal, faz a migração sudeste-nordeste de empresas, justamente por conta da renda menor. Sem falar nos incentivos fiscais por décadas. Será que vale a pena abrir mão dos impostos utilizados no social das pessoas e dar empregos com salários menores que não permitem abandonar a ajuda estatal?.
Tenho exemplos verídicos de uma empresa de Diadema, vendida para o sul de Minas e agora no distrito industrial de Aracaju e outra que fechou em São Paulo e também foi para o sul de Minas.