A maior traição ao trabalhador brasileiro: a flexibilização dos direitos trabalhistas. Parece que o custo Brasil pago em 1990 e 1994 não foi suficiente. Tão pouco alguns esquecem da inflação real e a recomposição deflacionada dos salários. Para acalmar as centrais, estas ganhariam maiores "recompensas" na forma de taxas negociais. Procure o culpado nos artigos abaixo.
1. http://www.socialismoeliberdade.org/?id=8
" Além disso, ao ficar estabelecido como "princípio" do processo negocial, que "a lei não poderá cercear o processo de negociação coletiva", abre-se as portas para que aquilo que for negociado venha a prevalecer sobre o legislado, bandeira perseguida pelos empresários e governo há tempos. Somado à transferência do poder de negociação para a cúpula das Centrais, isto simplesmente permitiria a flexibilização dos direitos dos trabalhadores através da negociação coletiva;"
2. http://www.comciencia.br/200405/reportagens/04.shtml
"Segundo a interpretação adotada pelos principais sindicatos brasileiros, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a CGT (Central Geral dos Trabalhadores), os encargos sociais não ultrapassariam a taxa de 25,1%."
3. http://www.advogado.adv.br/artigos/2001/mlobatopaiva/flexibedesemprego.htm
"Mas o que é flexibilização?
Para ARTURO HOYOS, a flexibilização laboral se traduz pelo uso dos instrumentos jurídicos que permitam o ajustamento da produção, emprego e condições de trabalho à celeridade e permanência das flutuações econômicas, às inovações tecnológicas e outros elementos que requerem rápida adequação."
4. http://www.adufu.org.br/reforma-trabalhista-sindical.htm
"A reforma sindical e trabalhista, proposta pelo governo Lula e intensamente discutida no Fórum Nacional do Trabalho, definirá o futuro do sindicalismo e das relações laborais no Brasil. Alguns setores afirmam que ela aperfeiçoará a legislação vigente; outros temem mais retrocessos trabalhistas e novos ataques à organização classista. Uma coisa é certa: a reforma, iniciada pelo tema sindical, promoverá uma reviravolta no sindicalismo e nas relações entre capital-trabalho."
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